sábado, 27 de agosto de 2011 Tags: 0 comentários

LÍNGUA INGLESA / PROF. JONAS FIRMINO

Atividade desenvolvida pelo Prof. Jonas Firmino, com os aluno da CF1, objetivando aprimorar o domínio da leitura  na língua inglesa, desenvolver a argumentação e a capacidade de elaborar propostas de intervenção social. 
Leitura e estudo do texto
SOCIAL PROBLEMS

Although the state is for is famous for its natural beauties, there are several social  problems such as violence, poverty etc. These problems could be reduced if we were more concerned about comprehending them, in order to change this model of  society.
What social problems do you consider the more prominent in your city? What do  you think politicians  could do to improve life conditions in the state? What could you do to make your communiy a better place to live in?

  • Pesquisa (no labaratório de informática) sobre os problemas sociais do Rio Grande Norte;
  • Debate sobre as possíveis formas de combater/reduzir os problemas sociais do RN;
Análise da questão: 
  • O que você poderia fazer para que sua comunidade  se torne um lugar melhor para se viver?

segunda-feira, 22 de agosto de 2011 Tags: 0 comentários

PRODUZINDO TEXTO / JORNAL FALADO / PROF.ª SÂMARA

A presente atividade foi extraída do livro de Língua Portuguesa adotado pela EEPGL: RADIX 6º ano da Editora Scipione e desenvolvida pela Prof.ª Sâmara nas turmas de 6º ano do Ensino Fundamental.

A tarefa dada aos alunos seria criar um jornal falado. Para sua realização os alunos  seguiram as seguintes instruções:
  • Em casa, assistirem a alguns telejornais; Anotando tudo que perceberam em relação a cenário e disposição do locutor e do comentarista ou âncora;
  • postura e voz do locutor ou comentarista;
  • linguagem dos locutores e do comentarista;
  • demais observações que considerem interessantes.
(Essas informações servirão para orientas na produção do telejornal e na elaboração do texto)

Com base nas informações fornecidas pelos textos lidos no livro RADIX / EDITORA SCIPIONE, criem  as seguintes notícias para o jornal falado:
Notícia 1 : Uma empresa alterou o conteúdo de um de seus produtos e, por causa da queixa feita por um consumidor foi multada.
Notícia 2 : Usando dados da pesquisa, informem a variação de preço de um mesmo produto em estabelecimentos diferentes.

Dois alunos, alternando as falas, irão se encarregar de dar notícias. O terceiro aluno será chamado por um dos apresentadores do jornal para comentá-las.
Para apresentação do jornal, os alunos devem observaram o seguinte roteiro:
  • Escrever num papel as notícias e o comentário;
  • Combinem quem dará cada uma das notícias e quando o comentário será feito;
  • Enquanto estiver dando sua notícia, os outros deverão estar atentos para, logo em seguida, dar sua notícia ou fazer seu comentário;
  • Lembrem-se de falar nem muito depressa nem muito devagar, pronunciando claramente as palavras e dando a devida entoação às frases;
  • Não se esqueçam de que as notícias e os comentários em jornais falados costumam ser curtos.
Exercitando a crítica:
Ainda em grupos, avaliem o texto do jornal falado apresentado por vocês.
  • Ele foi lido com expressividade, observando-se a entoação e as pausas?
  • A informação foi dada com objetividade?
  • O comentário estava embasado? Teve credibilidade?
  • A linguagem utilizada pelos locutores e pelo comentarista foi adequada? Tinham semelhanças e/ou diferenças? A que se deve isso?





sábado, 20 de agosto de 2011 Tags: , 1 comentários

ESTUDO E PLANEJAMENTO

Agendada para às 8h, a reunião para estudo e planejamento docente, aconteceu hoje. Coordenada pelas supervisoras Luisa Ione, Socorro Lima e Cléa Morais, foi trabalhada a seguinte pauta:
  • Boas-vindas - Gestores Ivonaldo Alves e Sandra Morais;
  • Estudo do Texto Competências, em 05 grupos - GT1 Dominar linguagens; GT2 Compreender fenômenos; GT3 Enfrentar situações-problemas; GT4 Construir argumentação; GT5 Elaborar propostas ;
  • Socialização;
  • Sorteio de brindes 
  • Lanche
  • Orientações para o planejamento:

Elaboração de uma proposta de trabalho anual; a ser utilizada no  triênio 2011/2013, conforme tempo de uso do livro didático, com revisões bimestrais


O Plano de Trabalho Docente deverá conter os seguintes itens:
  • Apresentação (Constar: Base legal: LDB / PCN / Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica - Resolução nº 4, de 13/07/2011;Enfoque no desenvolvimento de competências e no período de utilização da proposta e sua revisão);
  • Objetivos ( Geral / Específicos);
  • Conteúdos ( Especificados por série e bimestre);
  • Estratégias de trabalho;
  • Estratégias de avaliação ( Conforme portaria de avaliação nº 1730/2006; Definir o número e os tipos de instrumentos de verificação da aprendizagem a serem utilizados no bimestre; critérios)
  • Bibliografia
O registro, claro:

 
 Ivonaldo posando com os professores!!!
 Momento de estudo
Gestores entregando o brinde a Prof.ª Rosenilda Coriolano
 Ivonaldo e a sorteada Prof.ª Netinha Fernandes
 
 Sandra Morais brindando a professora de multimeios, Saúde Pinto

ANEXO:

  • O texto estudado

COMPETÊNCIAS

I- Dominar linguagens (DL): Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa.
    O domínio de linguagens implica um sujeito competente como leitor do mundo, ou seja, capaz de realizar leituras compreensivas de textos que se expressam por diferentes estilos de comunicação ou que combinem conteúdos escritos com imagens, charges, figuras, desenhos, gráficos etc. Da mesma forma, essa leitura compreensiva implica atribuir significados às formas de  linguagem que são apropriadas a cada domínio do conhecimento, interpretando  seus conteúdos. Ler  e interpretar significa atribuir significado a algo, apropriar-se de um texto, estabelecendo relações entre suas partes e tratando-as como elementos de um mesmo sistema.
    Dominar linguagens implica ainda um sujeito competente como escritor da realidade que o cerca, um sujeito que saiba fazer uso dessa multiplicidade de linguagens para produzir diferentes textos que comuniquem uma proposta, uma reflexão, uma linha de argumentação clara e coerente.

II- Compreender fenômenos (CF): Construir e aplicar conceitos das várias do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.
    Compreender fenômenos significa ser competente para formular hipóteses ou idéias sobre as relações causais que os determinam. Ou seja, é preciso saber que um determinado procedimento ou ação provoca uma certa consequência. Assim, se o desmatamento desenfreado ocorre em todo planeta, é possível supor que este evento em pouco tempo causará desastres climáticos.
    A compreensão de fenômenos requer a competência para formular idéias sobre a explicação causal de um certo fenômeno, atribuindo sentido às suas conseqüências. Para isto, é necessário estabelecer relações entre as coisas, inferir sobre elementos que não estão presentes em uma situação, mas que podem ser deduzidos por aqueles que ali estão, trabalhar com fórmulas e conceitos

III- Enfrentar situações-problemas (SP): Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representadas de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.
    Implica fazer um recorte significativo de uma realidade, às vezes, complexa, ou seja, que pode ser analisada de muitos modos e que pode conter fatores concorrentes, no sentido de que nem sempre é possível dar prioridade a todos eles ao mesmo tempo. Selecionar é, pois, recortar algo destacando o que se considera significativo tendo em vista um certo critério, objetivo ou valor. Além disso, tomar decisão significa organizar ou reorganizar os aspectos destacados, relacionando-os e interpretando-os em favor do problema enfrentado.
    O enfrentamento de situações-problemas relaciona-se à capacidade de o sujeito aceitar desafios que lhe são colocados, percorrendo um processo no qual ele terá que vencer obstáculos tendo em vista certo objetivo. Pressupõe encarar dificuldades e obstáculos, operando nosso raciocínio dentro dos limites que a situação nos coloca.

IV-  Construir argumentação (CA): Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.
    Saber construir uma argumentação consistente significa saber mobilizar conhecimentos, informações, experiências de vida, cálculos etc. que possibilitem defender uma idéia que convence alguém ( a própria pessoa ou outra com que discute) sobre alguma coisa. Hoje, a maioria das situações que enfrentamos requer que saibamos considerar diversos ângulos de uma mesma questão, compartilhando diferentes pontos de vista, respeitando as diferenças presentes no raciocínio de cada pessoa. De certa forma, essa competência implica, o exercício da cidadania, pois argumentar se refere a uma prática social cada vez mais necessária, à medida que temos que estabelecer diálogos constantes, defender idéias, respeitar e compartilhar diferenças.

V- Elaborar propostas (EP): Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.
    Elaborar propostas é uma competência essencial, à medida que ela implica criar o novo, o atual. Mas, para criar o novo, é preciso que o sujeito saiba criticar a realidade, compreender seus fenômenos, comprometer e envolver-se ativamente com projetos de natureza coletiva. Vale dizer que esta competência exige a capacidade de um sujeito exercer verdadeiramente sua cidadania, agindo sobre a realidade de maneira solidária, envolvendo-se criticamente com os problemas da sua comunidade, propondo novos projetos e participando das decisões comuns.
Texto extraído do livro: Relatório Pedagógico  / Enem 2008    (p.55 a 60)


'Os anos de escola passam rápido. Mas o que
um bom professor ensina fica para a vida toda.'

   

 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011 0 comentários

OBMEP

Em mais uma edição da OBMEP a EEPGL garante a participação dos alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio. A olimpíada continua nesta escola, sob coordenação do Prof. Cícero Marinho, que leciona Matemática nos dois níveis de ensino.
Confiram alguns momentos:
Prof. Cícero repassando algumas instruções aos professores
Em classe, Prof.ª Sâmara orientando os alunos 
Alunos respondendo a prova
O nosso agradecimento aos professores por mais uma vez apoiaram a participação da EEPGL na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011 1 comentários

+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++



DIA DO ESTUDANTE

************************************************************************************





sábado, 6 de agosto de 2011 Tags: 2 comentários

ARTE / MÚSICA / PROFª SANDRA PAIVA

Valorizar artistas do nosso município e suas criações tem sido uma característica do trabalho desenvolvido pela Prof.ª Sandra Paiva na disciplina  Arte, junto aos alunos do 6º ao 9º ano.
Enfocando o tema música, os alunos do 9º B entrevistaram o compositor Berg Costa, este veio a escola conversar com os alunos e responder as perguntas da galerinha inquieta.
Confiram abaixo alguns trechos da entrevista:
Alunos: Como você descobriu que gostava de compor?
BC: Foi num certo dia que, por brincadeira, comecei a juntar palavras e frases que rimavam e dai, fiz uma composição.
Alunos: O que levou você a compor e há quantos anos você compõe?
BC: O meu gosto pela música. Faz uns 10 anos.
Alunos: Em que você se inspira para compor?
BC: Muitas vezes em fatos reais e em coisas da minha imaginação.
Alunos: Qual foi a composição que mais marcou?
BC: A dor da partida.
Alunos: Qual o seu lugar preferido para compor?
BC: No quarto.
Alunos: Qual a música que você compôs que mais você gosta?
BC: Hoje eu não ligo mais.
Alunos: Qual a sua sensação quando você está compondo?
BC: De prazer, me sinto bem!
Alunos: Você se considera um bom compositor?
BC: Sim.
Alunos: Qual o seu maior sonho como compositor?
BC: Que minhas músicas venham a ser reconhecidas e que bandas famosas gravem as minhas composições.


Ponto para a equipe que realizou a tarefa:

  • Alcimere
  • Ana Maria
  • Jéssica Thais
  • Maria Simone
  • Mikaely
  • Rafaelly
  • Rayanne Crislayne
E também para a Prof.ª Sandra que tão bem conduz suas atividades educativas.



sexta-feira, 5 de agosto de 2011 Tags: 1 comentários

LÍNGUA PORTUGUESA / TEXTO COLETIVO / PROF. SÂMARA

Nas turmas de 6º anos e Correção de Fluxo,do turno vespertino, a Prof.ª Sâmara sempre dispõe de uma estratégia nova para fazer com que a garotada leia e produza seus textos. Nas aulas ministradas nesse início de bimestre, esquematizou e desenvolveu a seguinte atividade :
  • Apresentou a classe um pequeno texto motivador; 
  • No coletivo, realizaram a leitura e discutiram as várias possibilidades que poderiam ser desenroladas a partir da ideia inicial proposta no texto apresentado;
  • Sugeriu as alunos que, com base em seus conhecimentos , experiências e imaginação, dessem continuidade a trama;
  • Após, fez um seleção das palavras que os alunos apresentaram maior dificuldade em escrever;
  • Apresentou as palavras selecionadas para que os alunos apontassem a forma correta de escrevê-las, oportunizando a troca de conhecimentos e a aquisição de novas aprendizagens.
Estimular a leitura e a escrita é requer estratégias criativas para empolgar os alunos e motivá-los a desenvolverem suas atividades. 
Parabenizamos a Prof. Sâmara pelo trabalho realizado nesta escola.

REUNIÃO COM O CONSELHO ESCOLAR

Realizada hoje, às 16h. Para análise dos recursos recebidos do PDDE e sua devida aplicação.

POR QUE O PROFESSOR GANHA POUCO NO BRASIL?

FONTE: Mochileiro das Galáxias

Por Bruno Coriolano
Depois desse texto, você será capaz de me odiar, pois acredito que não seria capaz de ler o mesmo sem a ajuda que obteve de algum professor um dia. Essa luta pela educação não é só de uma área, mas de uma nação.
Para começar a responder a essa pergunta, precisamos entender quem é o zelador da educação nesse país. No Brasil, o governo deveria ser o grande responsável pela manutenção da coisa pública. Bobagem, aqui está tudo entregue a um bando de sanguessugas. Não existe visão e os investimentos mais servem para cobrir rombos, gastos desnecessários e roubos do que para o que julgamos ser correto: o investimento em um país melhor.

Voltando a pergunta que serve também como título desse texto, tenho dito ao longo da minha vida que educação será sempre aquele setor usado para eleger alguns em época de campanha. Não haverá mudança se dependermos de políticos que não passaram pelas mazelas do nosso povo.



Comecemos pela visão que nossos governantes têm a respeito da palavra investimento. Quase 100% deles acreditam que dá dinheiro para a área do petróleo é investir, mas para a educação é gasto. Começo a acreditar que votar também deveria ser considerado gasto, pois gasta-se muito para ter um pleito.

Acreditem, já foi bem pior. Antigamente, mas nem tão antigamente assim, os filhos de agricultores só tinham pela frente uma perspectiva: serem agricultores como os pais. 

Com o passar do tempo, surgiram aqueles que queriam “ensinar outras coisas”, mas não havia regulamentação nem preparo para tanto. O ensino era bem precário mesmo.

O tempo mudou, as necessidades mudaram, mas a educação ficou estagnada nessa visão, mesmo depois dos professores passaram a se preparar mais e melhor a coisa continua ruim.

Por que um professor ganha tão pouco no Brasil? Resposta simples: não são bem vistos pelo governo, pois “ensinar” a pensar criticamente pode ser uma arma muito perigosa nas urnas. Algo extremamente destruidor.

Como proposta, acredito que tornar a escola cada vez mais pública, obrigando os filhos e netos de políticos a cursarem as aulas como alunos regularmente matriculados, pode não só mostrar coerência, como também forçar o investimento nesse setor, pois qual político vai querer ver seu filho ou neto sem nenhuma perspectiva de vida como o resto de nós?
Fico triste quando imagino que pessoas como Paulo Freire, que deixaram um vasto legado para a educação, teriam que viver com um salário mínimo de professor em um país tão rico como esse nosso.